
Idalberto Chiavenato
São Paulo, SP, Brasil
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Tema Principal:
Gestão de Pessoas e RHTemas Secundários:
Biografia
Liderança que transforma pessoas em capital humano estratégico
Idalberto Chiavenato é uma das maiores autoridades no Brasil quando o assunto é Administração e Recursos Humanos. Ele é doutor e mestre em Administração pela City University of Los Angeles (EUA), especialista em Administração de Empresas pela FGV‑EAESP, graduado em Filosofia e Pedagogia, com especialização em Psicologia Educacional (USP), e em Direito (Mackenzie). Autor de 48 livros sobre administração, RH, comportamento organizacional e estratégia empresarial, seus textos são referência tanto em sala de aula quanto para lideranças e gestores no mundo corporativo e acadêmico.
Ele acredita que uma boa administração vai muito além de hierarquia, controle ou processos rígidos: para Chiavenato, pessoas são agentes ativos de transformação. Ele defende que líderes devem inspirar, engajar e valorizar talentos, promovendo ambientes de trabalho mais humanos, éticos e adaptáveis às constantes mudanças do mundo contemporâneo. Essa visão une sua base teórica sólida ao reconhecimento da força do elemento humano na gestão.
Além disso, Chiavenato fundou o Instituto Chiavenato, que atua como plataforma de educação digital focada em metodologias inovadoras, interatividade e tecnologia aplicada ao ensino de administração. Ele ocupa a cadeira imortal nº 48 da Academia Brasileira de Ciências da Administração, atua como professor honorário em várias instituições (nacionais e internacionais), é conselheiro e vice‑presidente de Assuntos Acadêmicos do Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA‑SP), e já foi agraciado com prêmios como Doutor Honoris Causa, além da Comenda de Recursos Humanos da ABRH‑Nacional.
Nas palestras corporativas, Chiavenato costuma abordar assuntos como liderança humanizada, cultura organizacional, inovação na administração, gestão de talentos e adaptabilidade em tempos de transformação digital. Ele também fala sobre evolução do RH, a importância de equipes com autonomia, estruturas mais ágeis, e como organizações podem se ajustar a mudanças disruptivas mantendo ética, propósito e foco nas pessoas. Ele conecta teoria e prática, usa exemplos atuais — inclusive os efeitos pós‑pandemia, tecnologia, globalização — para instigar reflexão e oferecer caminhos práticos para empresas que querem evoluir.