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Biografia

Acredita que a escrita e a memória são ferramentas de transformação social

Bianca Santa é escritora, jornalista e professora. Doutora em Ciência da Informação pela ECA/USP, com uma tese sobre memória e escrita de mulheres negras, e mestra em Educação também pela USP. É professora titular da FAAP, colunista da Folha de S.Paulo e comentarista do Jornal da Cultura, consolidando sua presença como referência no debate público sobre educação, cultura e sociedade.

Bianca acredita que a escrita e a memória são ferramentas de transformação social. Defende uma educação crítica e inclusiva, que enfrente desigualdades e valorize saberes ancestrais. Sua produção intelectual parte do compromisso com o feminismo, o antirracismo e a democratização do conhecimento, sempre conectando teoria acadêmica e experiência prática.

É autora de livros de destaque como Quando me descobri negra (2015, reeditado em 2022), Continuo preta: a vida de Sueli Carneiro (2021) e Arruda e guiné: resistência negra no Brasil contemporâneo (2022). Seus lançamentos mais recentes incluem Diálogos feministas, antirracistas (e nada fáceis) com as crianças (2023), Quem limpa? (2025) e Apolinária (2025). Bianca também organizou coletâneas como Inovação Ancestral de Mulheres Negras e Vozes Insurgentes de Mulheres Negras. Integra a SOF – Sempreviva Organização Feminista, a Comissão Arns e os conselhos do Instituto Marielle Franco, da OKF Brasil e do Instituto Toriba.

Nas palestras, Bianca articula pesquisa acadêmica, experiência social e narrativa pessoal para discutir temas como diversidade, inclusão, memória, equidade de gênero e raça. Com linguagem acessível e reflexiva, conecta histórias individuais a processos coletivos, provocando gestores e equipes a repensarem práticas institucionais e culturais. Seu conteúdo inspira ambientes de trabalho mais justos, conscientes e inovadores.

 

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Vídeo de Apresentação